segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Resultados JOJUPS 2009

Resultados JOJUPS 2009
25/09
BASQUETEBOL
MEDIANEIRA 96 GOIOERÊ 10 F B
PALMAS 56 PARANAVAÍ 47 F B
CASTRO 26 CAMPO MOURÃO 68 F B
MARECHAL CÂNDIDO RONDON 83 CAMBÉ 45 M B
GUARAPUAVA 47 PALMAS 63 M B
UMUARAMA 53 IMBITUVA 86 M B
IVAIPORÃ 76 ARAUCÁRIA 53 M B

26/09
BASQUETEBOL
PONTA GROSSA 66 FOZ DO IGUAÇU 45 F A
CURITIBA 53 LONDRINA 31 F A
MARINGÁ 38 TOLEDO 56 F A
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 47 ARAUCÁRIA 27 F A
GOIOERÊ 41 CORNÉLIO PROCÓPIO 54 F B
PARANAVAÍ 35 UNIÃO DA VITÓRIA 26 F B
CAMPO MOURÃO 72 UMUARAMA 18 F B
PONTA GROSSA 54 TOLEDO 78 M A
LONDRINA 50 FRANCISCO BELTRÃO 35 M A
UNIÃO DA VITÓRIA 49 CAMPO MOURÃO 71 M A
MARINGÁ 45 ASTORGA 55 M A
PALMAS 63 COLORADO 25 M B
ARAUCÁRIA 43 GOIOERÊ 60 M B
IMBITUVA 50 MARECHAL CÂNDIDO RONDON 67 M B
UMUARAMA 57 CAMBÉ 65 M B

27/09
BASQUETEBOL
FOZ DO IGUAÇU 43 CURITIBA 55 F A
PONTA GROSSA 49 LONDRINA 35 F A
ARAUCÁRIA 47 MARINGÁ 54 F A
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 36 TOLEDO 61 F A
CORNÉLIO PROCÓPIO 25 MEDIANEIRA 72 F B
UNIÃO DA VITÓRIA 34 PALMAS 45 F B
UMUARAMA 18 CASTRO 41 F B
TOLEDO 55 LONDRINA 62 M A
FRANCISCO BELTRÃO 26 CURITIBA 61 M A
CAMPO MOURÃO 49 MARINGÁ 80 M A
ASTORGA 92 CASCAVEL 30 M A
COLORADO 42 GUARAPUAVA 69 M B
GOIOERÊ 65 IVAIPORÃ 73 M B
CAMBÉ 43 IMBITUVA 45 M B
UMUARAMA 51 MARECHAL CÂNDIDO RONDON 65 M B
Fonte : paranaesporte.pr.gov.br/jogosdajuventude

JOJUPs 2009

Estávamos em Umuarama nos Jogos da Juventude do Pr e por isso não consegui atualizar o blog mas aqui vão algumas notícias (não muito boas para o basquete fem de Lda)e os resultados gerais.
Londrina com sábado movimentado em Umuarama
Os londrinenses terão um sábado movimentado neste segundo dia de disputas da fase final dos 23º Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama. A delegação de Londrina participa de torneios de modalidades coletivas e também individuais. No ano passado, em Cianorte, a delegação foi campeã em Cianorte.
No basquete, o time feminino de Londrina encara Curitiba, às 15 horas, no ginásio de esportes Global, pela divisão A. Já a equipe masculina londrinense enfrentará Francisco Beltrão, partir das 15h30, no ginásio de esportes do Umuarama Country Club.
Única equipe da divisão B, o vôlei feminino de Londrina faz a sua estréia neste sábado contra Pato Branco, a partir das 9h30 no ginásio de esportes do Harmonia Clube de Campo. Já pela divisão A, do masculino, Londrina jogará com Marechal Cândido Rondon , a partir das 15 horas no ginásio de esportes da Unipar.
Londrina também terá a estréia em modalidades individuais. Na condição de favorito ao título, a equipe londrinense estréia no atletismo disputando a primeira etapa, a partir daas 8 horas, na pista do Centro Poliesportivo e de Lazer. J[a o judô começa a participação no ginásio do Sesi, a partir das 9h15. No xadrez, os londrinenses competem na Associação Cultural Esportiva Umuarama, a partir das 14 horas. A disputa deste sábado será no xadrez relâmpago. No tênis de campo acontece a estréia de Londrina contra Pato Branco, no masculino, a partir das 10h30 no Umuarama Country Club. Já o feminino estréia a partir das 14 horas contra adversário a ser definido. Os londrinenses também competem no karatê, a partir das 8h30 (kata feminino e masculino) no ginásio da Unipar. No vôlei de praia, a estréia de Londrina estréia contra Curitiba, no feminino, a partir das 10h45. No masculino, a primeira partida dos londrinenses será contra Guarapuava, a partir das 10h45. As partidas acontecem na Unipar.

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Jairo Gomes (43) 9124-2616

Londrina vence Francisco Beltrão no basquete (m/a)
A equipe de Londrina começou vencendo no torneio de basquete masculino da divisão A da fase final dos Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama. Jogando na tarde deste sábado, no ginásio de esportes do Umuarama Country Club, o time londrinense venceu Francisco Beltrão por 50 a 35. Ao final do primeiro tempo, o time dirigido pelo técnico Mazinho já vencia por 23 a 14. Os londrinenses voltam à quadra neste domingo, a partir ds 14 horas, no mesmo local, contra Toledo. O time do Oeste na rodada do sábado também começou com vitória sobre Ponta Grossa por 78 a 50.

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Meninas de Londrina perdem para Curitiba no basquete
Das modalidades coletivas de Londrina que disputam a fase final dos Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama, , a única a não vencer neste sábado foi o basquete feminino. O time londrinense dirigido por Marival Júnior perdeu para Curitiba por 54 a 31. Neste domingo, o time londrinense volta à quadra para enfrentar Ponta Grossa, a partir das 15 horas no ginásio Global. Neste sábado, as pontagrossenses ganharam de de Foz do Iguaçu por 60 a 45..

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Basquete masculino de Londrina vence a segunda
O time londrinense de basquete masculino A obteve a segunda vitória no torneio da modalidade em Umuarama pela fase final dos Jogos da Juventude do Paraná. Jogando neste domingo contra Toledo, o quinteto de Londrina ganhou de Toledo por 62 a 55. Nesta segunda-feira, os londrinenses voltam à quadra para enfrentar Ponta Grossa, a partir das 13h30 no ginásio do Umuarama Country Club.

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Meninas do basquete de Londrina perdem a segunda na A
O basquete feminino de Londrina não cumpre uma boa campanha em Umuarama nos Jogos da Juventude do Paraná. Depois de perder na estréia para Curitiba (53 x 31), neste domingo, o time londrinense perdeu para Ponta Grossa por 45 a 39. Nesta segunda-feira, as londrinenses vão enfrentar Foz do Iguaçu, a partir das 13h30,no ginásio do Colégio Global

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Cornélio Procópio e Cambé perdem no basquete B

Derrotas neste domingo para o basquete de Cornélio Procópio e Cambé que disputam o basquete da divisão B dos 23º Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama.. No feminino, Cornélio Procópio perdeu para Medianeira por 72 a 25. No masculino, Cambé caiu diante de Imbituva por 45 a 43.

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Basquete de Cornélio Procópio perde na largada da nova fase
A equipe de basquete feminino de Cornélio Procópio começou perdendo na segunda etapa dos Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama. Jogando contra Paranavaí, o time procopense perdeu por 72 a 69. O próximo jogo de Cornélio Procópio será na quarta-feira contra Campo Mourão, a partir das 15h30, no ginásio de esportes Global.
Já Paranavaí joga com Campo Mourão nesta terça-feira, a partir das 14 horas no ginásio Global.

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Basquete feminino de Londrina conquista a 1ª vitória na A
O basquete feminino de Londrina conseguiu a sua primeira vitória no torneio da modalidade da divisão A da fase final dos Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama. Depois de duas derrotas na competição, as londrinenses venceram Foz do Iguaçu por 48 a 43. Foi a despeda do time de Londrina que não se classificou para a nova fase da disputa.

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Paranavaí vence a segunda no basquetebol
Paranavaí ganhou a segunda partida na fase final dos Jogos da Juventude, em Umuarama. Nesta segunda-feira a equipe entrou em quadra pela terceira vez, no ginásio de esportes do Colégio Global. Com o resultado de 72 a 69 diante de Cornélio Procópio, Paranavaí acumula duas vitórias e uma derrota na competição.


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Basquete masculino de Londrina ganha mais uma na A
O basquete masculino de Londrina venceu a sua terceira partida no torneio da divisão A da fase final dos 23º Jogos da Juventude do Paraná, em Umuarama. Na tarde desta segunda-feira, no ginásio da Unipar, o time londrinense venceu Ponta Grossa por 73 a 70.
A equipe dirigida pelo técnico Mazinho folga na rodada desta terça-feira e volta a jogar na quarta-feira contra Curitiba, a partir das 15h30.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Olimpíadas Escolares Brasileiras 2009 Categ B

Basquetebol masculino derrota Espírito Santo
Em busca da reabilitação. Foi desta maneira que o time masculino de basquetebol do Colégio Vicentino Incomar, de Toledo, venceu a primeira partida para o Estado do Paraná nas Olimpíadas Escolares (12 a 14 anos) em Poços de Caldas. A partida contra o São Camilo, do Espírito Santo, ocorreu no ginásio de esportes da Associação Atlética Caldense, apresentado placar de 71 a 40 para o Paraná, com parciais de 16 a 08, 22 a 06, 14 a 11 e 19 a 15
A técnica Marli Costa utiliza os seguintes atletas na competição: Daniel, Arthur, Pablo, Mateus, Matheus Rocha, William, Augusto, Guilherme e Ângelo.

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Fonte: http://www.jogoscolegiais.pr.gov.br/
Basquetebol feminino vence

O time feminino do Colégio Dom Bosco Batel, de Curitiba, também ganhou a primeira. Em partida no ginásio do Colégio Pelicano, a equipe derrotou o Santa Catarina de Sena, do Pará, por 80 a 21. As parciais do jogo foram de 14 a 4, 18 a 6, 25 a 3 e 23 a 8.
A equipe, comandada pelo técnico Alexandre Pessoa, é formada pelas atletas Gabriela, Dayane, Fernanda, Alexia e Larissa, Luiza, Karolline, Vitória e Maria Júlia.


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Paraná derrota Mato Grosso do Sul

A equipe de Basquetebol do Colégio Incomar de Toledo, que representa o estado do Paraná nas Olimpíadas Escolares em Poços de Caldas, venceu Mato Grosso do Sul, mas está eliminada da competição. Segundo a técnica de Toledo Marli Costa, "classifica-se para as semifinais somente 4 equipes. A 1ª colocada de cada chave, neste caso Rio de janeiro, São Paulo e Santa Catarina, e uma segunda colocada por índice técnico. Como na chave de São paulo, a equipe do Pará venceu com muita diferença de pontos a equipe do Sergipe, provalvemente se classifique entre as quatro". Ainda segundo ela, "o mais importante são os resultados positivos do Projeto em 2009. A derrota para o Rio de Janeiro, é a primeira do ano nesta categoria, e isso deve ser ressaltado", conclui.
No jogo de hoje contra o Mato Grosso do Sul, o resultado final foi de 51 a 45, com parciais de 14 a 12, 16 a 16, 14 a 12 e 7 a 5.
A equipe toledana retorna à Toledo neste sábado.
Fonte : abatol.com.br

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Olimpíadas Escolares Brasileiras 2009 Categ B

Basquete feminino sofre derrota nas Olimpíadas
A equipe de basquetebol feminino do Paraná (Colégio Dom Bosco Batel, de Curitiba) teve um grande adversário em sua primeira apresentação nas Olimpíadas Escolares (12 a 14 anos) de Poços de Caldas. O Paraná enfrentou São Paulo (Colégio Paulo Freire) e não fez feio, apesar do resultado negativo. O time paranaense não esteve bem no início na partida, mas se recuperou nos últimos três quartos. Mesmo assim o Paraná derrota, por apenas quatro pontos, para o time adversário: 43 a 39.
Gabriela, Dayane, Fernanda, Alexia e Larissa. Entraram: Luiza, Karolline, Vitória e Maria Júlia. Técnico Alexandre Pessoa.

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Basquete masculino estreia com derrota
O time masculino de basquetebol do Colégio Vicentino Incomar, de Toledo, representado o Estado, perdeu na rodada de abertura das Olimpíadas Escolares (12 a 14 anos) de Poços de Caldas/MG. No duelo contra o Colégio Santa Mônica Cachambi, do Rio de Janeiro, os cariocas venceram por 62 a 32. As parciais do jogo foram de 11x5, 16x12, 18x6 e 17x9.
A técnica Marli Costa destacou a superioridade do adversário. “É um time forte o deles que, com certeza, fará a final com São Paulo. Mas a gente precisa corrigir, porque acho que a diferença poderia ter sido menor”.
A equipe paranaense atuou com Daniel, Arthur, Pablo, Mateus e Matheus Rocha. Entraram: William, Augusto, Guilherme e Ângelo.


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Fonte : www.paranaepsorte.pr.gov.br

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Copa Sul 2009

A equipe Integrado/Fecam/Campo Mourão de basquete masculino estréia nessa quinta-feira no 7º Campeonato Sul Brasileiro de Basquete contra a equipe de Maringá. A partida vai ser realizada no ginásio de esportes JK, às 20h, com entrada franca.

Os dirigentes de Campo Mourão acreditam que o jogo vai ser de alto nível e recheado de emoção, uma vez que os mourãoenses estão “mordidos” com a última derrota, quando foram atropelados pelo time da cidade canção.

Segundo o técnico Daniel Wattfy a equipe está preparada para dar o troco. “os nossos atletas estão concentrados para esse jogo, pois sabem que não poderão repetir a péssima atuação do último confronto entre as equipes”, afirma Wattfy.

O supervisor da equipe, Izidoro Bueno, convoca a torcida para esse importante jogo. “precisamos da torcida nessa partida decisiva para nossas pretensões no sul brasileiro. Uma vitória é muito importante, por isso, contamos com a ajuda dos nossos torcedores” convida Bueno.

O próximo compromisso mourãoense pelo sul brasileiro será no dia 20 de setembro (domingo), em Londrina, contra a equipe local. A grande novidade desse jogo será o confronto entre os veteranos de Campo Mourão contra os veteranos de Londrina.
Assessoria de Imprensa
Baquetecampomourao.blogspot.com

Olimpíadas Escolares Brasileiras 2009 Categ B

Olimpíada Escolar
DEFINIDOS GRUPAMENTOS DA OLIMPÍADA ESCOLAR
O Colégio Incomar de Toledo, que representa o estado do Paraná, jogará contra Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, nesta primeira Fase da competição (chave B).
Nas outras chaves estão: Pará, São Paulo,Sergipe e Rio Grande do Norte(chave C) e Santa Catarina, Mato Grosso, Pernambuco e Distrito Federal (chave A).
A estréia da equipe Paranaense será na quarta-feira, as 14 horas, contra o estado do Rio de Janeiro. Na quinta-feira, enfrenta a equipe do Espírito Santo as 9:30 hs e na sexta-feira, joga conta Mato Grosso do Sul as 10:30 hs.
Segundo a técnica Marli Costa, que já se encontra em Poços de Caldas com o elenco toledano, “o Paraná faz parte da divisão especial da Olimpíada e serão jogos bem disputados. Não temos como saber o nível das outras equipes, pois são meninos de 12 a 14 anos, que dificilmente já tenham disputados campeonatos deste nível. Nos preparamos para a disputa da melhor maneira possível e espero que os meninos não sintam muito a parte psicológica nos jogos que faremos”, conclui.
Os pais e admiradores do Basquetebol masculino de Toledo, podem acompanhar as notícias de Minas Gerais todos os dias, no site da Associação dos Amigos do Basquetebol Masculino de Toledo, no endereço WWW.abatol.com.br.
Fonte : WWW.abatol.com.br.
NOTA:Boa sorte para a equipes de Toledo(Masc) e de Curitiba(fem) nas Olimpíadas Escolares Brasileiras.

JOJUPś 2009 - Umuarama

GRUPAMENTO E CONFIRMAÇÃO DAS EQUIPES
BASQUETEBOL FEMININO - Divisão A (08 municípios)
GRUPO A - 1. São José dos Pinhais, 2. Maringá, 3. Toledo, 4. Araucária
GRUPO B - 1. Ponta Grossa, 2. Curitiba, 3. Londrina, 4. Foz do Iguaçu
BASQUETEBOL FEMININO - Divisão B (09 municípios)
GRUPO A - 1. Umuarama, 2. Castro, 3. Campo Mourão
GRUPO B - 1. Cornélio Procópio, 2. Medianeira, 3. Goioerê
GRUPO C - 1. União da Vitória, 2. Palmas, 3. Paranavaí
BASQUETEBOL MASCULINO - Divisão A (10 municípios)
GRUPO A - 1. Cascavel, 2. Maringá, 3. União da Vitória, 4. Campo Mourão, 5. Astorga
GRUPO B - 1. Curitiba, 2. Londrina, 3. Ponta Grossa, 4. Toledo, 5. Francisco Beltrão
BASQUETEBOL MASCULINO - Divisão B (10 municípios)
GRUPO A - 1. Umuarama, 2. Marechal Cândido Rondon, 3. Cambé, 4. Imbituva
GRUPO B - 1. Colorado, 2. Guarapuava, 3. Palmas
GRUPO C - 1. Goioerê, 2. Ivaiporã, 3. Araucária
Fonte : http://www.jogosdajuventude.pr.gov.br/

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

O clássico do café: Maringá e Londrina e o basquete invisível

O clássico do café: Maringá e Londrina e o basquete invisívelPor Guilherme Tadeu em 13 September, 2009, 11:28
Ao longo dos últimos cinco anos de site, devo ter escrito mais de 200 “recaps” de jogos que acompanhei pela TV. Já elogiei gênios como Kobe, LeBron, Navarro, Diamantidis, Papaloukas, Ginóbili, Nowitzki, Gasol, etc. Critiquei em boa medida outros tantos talentosos jogadores, dos mais variados níveis.
A cobertura da tarde do último sábado, porém, me tirou do conforto do sofá e me apresentou à dura realidade do basquete invisível. Se por um lado, o Brasil já é um cenário extremamente alternativo para o basqueteiro mundial, se comparado com o europeu e a NBA, o que dizer do clássico do café que abria o calendário das equipes na Copa Sul?
Traremos ainda esta semana uma análise mais trabalhosa sobre a equipe de Londrina, suas aspirações no NBB, quais expectativas, quais os defeitos e qualidades do time que por ser novo, traz certa curiosidade na comunidade do esporte no Brasil a imaginar o que pode ser feito já nessa temporada no principal campeonato da modalidade no país.
Nesta crônica, porém, tento tratar do basquete invisível, representado pelos meus conterrâneos à margem do profissionalismo, “tirando leite de pedra”, como bem definiu Jamison, antigo ala de Vasco, Bauru e outras equipes brasileiras, único veterano e forasteiro da equipe comandada pelo treinador Saulo, o principal formador de atletas da cidade e mantenedor da bola laranja por essas bandas.
A começar, temos que contar do jogo, que foi vencido pela equipe de Londrina por 82-78 em um jogo de nível técnico dentro do esperado para o que representa (tendo momentos, inclusive, que até superou as expectativas, sobretudo o segundo tempo). Decidido apenas a 20 segundos do fim, em um rebote ofensivo de Bernardo Guimarães, o jogo teve inúmeros destaques. E dois cestinhas: Brunão, por Maringá e Guilherme Filipin, por Londrina. Não estavam disponíveis os números dos rebotes. O jogo foi realizado num ginásio menor, improvisado, na lateral de um complexo maior daquilo que é chamado sem muito rigor de Vila Olímpica em Maringá. Um público de pouco mais de 100 pessoas acompanhou o jogo.
Quando no fim do jogo, desci para falar com os londrinenses e coletar algum material sobre a estreante no NBB (o material, como já disse, vem depois), resolvi dar alguma atenção aos meus conterrâneos, mais pelo respeito que temos que ter pelo trabalho realizado do que na tentativa de conseguir alguma grande informação relevante para trazer aos nossos leitores.
Quando o time de Londrina já caminhava ao ônibus que os levaria de volta, vitoriosos, ainda restavam Saulo, Jamison e Robinho no ginásio. Enquanto o primeiro, o treinador, me contava que todos menos Jamison foram formados por aqui e que a empreitada ousada para participar da liga de Oscar havia saído cara demais (e que até pouco tempo ainda arcavam com os custos daquela tentativa de reerguimento do basquete da cidade), o veterano desmontava a estrutura que mantinha ligada o relógio de 24 segundos e o ala-pivô que com algumas enterradas levantou a torcida ajudava a desmontar toda a pequena infraestrutura montada para receber o basquete daquela tarde.
Essa crônica não é sobre o basquete de alto nível, tema mais comum nesta página. Fosse, poderia apenas dizer que o time do Londrina precisa se reforçar muito mais se quer jogar um bom NBB e que do time maringaense, há meia dúzia de jovens com condições de se tornarem profissionais para colaborar, uns mais, outros menos, com equipes profissionais espalhadas pelo país (destacaria o já citado Robinho (número 7), Thiago (número 13) e Brunão (número 15), o trio de “frontcourt” que deu muito trabalho para um time bem mais forte fisicamente como o de Londrina).
O espaço aqui porém, hoje, é do basquete invisível. Desses profissionais que, sem grandes condições e à margem de grandes projetos e dos grandes recursos públicos ou privados, dedicam a vida na manutenção do esporte que aqui cultuamos diariamente. Gente como Saulo, que me contou das dificuldades de treinar uma equipe em apenas um período, tentando fazer com que os jogadores conciliem trabalho e estudo.
Gente como Jamison (número 12), que atrasa a aposentadoria reduzindo o tempo de treino e de quadra, para conseguir seguir a vida. Aliás, saudoso, o ala me confessou que os melhores momentos da carreira ele passou no Vasco, onde viu florescer o talento de Nenê, lembrando que o hoje ala-pivô do Nuggets era o primeiro a chegar e último a sair. Hoje, orgulhoso, conta da carreira de treinador para a qual se prepara que já dá os primeiros passos em uma escola particular da cidade. Em um longo papo, ao apazar das luzes (literalmente), elogiou o trabalho de Moncho e criticou a falta de estudo dos treinadores. Quando lhe contei da Área Técnica/Coach Corner que disponibilizamos nosso site, se empolgou. Profissional em formação, ele sabe que o jogo deve ser jogado em alto nível, com o cérebro. Por isso, elogiou o segundo tempo da partida de ontem, partida na qual o jogo foi mais cerebral do que puramente reflexivo.
Gente como Robinho, que não é nem de perto o mais talentoso do time, mas é de longe o mais batalhador. Se jogou no chão uma dezena de vezes, distribuiu tocos, cavou faltas de ataque, roubou bolas, enterrou e fez o que pôde pra manter a equipe no jogo, mesmo enfrentando jogadores visivelmente mais fortes. Enquanto enrolava os fios depois do jogo, dei-lhe parabéns pela partida, e ele, sem conseguir sorrir, ainda abatido pelo resultado, agradeceu. Enquanto me despedia, ele ganhou uma carona de Jamison até o terminal rodoviário da cidade para voltar pra casa.
Histórias, as três, que, não tenho dúvidas, devem se repetir diariamente ao redor deste país gigante em que vivemos. Enquanto isso, carentes de uma política que consiga direcionar toda essa incrível profusão de talentos espalhados sem quase nenhuma estrutura que os abrace, vivemos sem conseguir atingir nem metade do potencial que podemos. Se detectarmos que nos últimos anos, os nossos principais ídolos só conseguiram atingir todo potencial técnico se lapidado no exterior, não é apressado dizer que vivemos da caridade de quem nos detesta.
Que os formadores, os futuros formadores e os formados façam como Saulo, Jamison e Robinho e outros tantos profissionais do basquete que vivem invisíveis pelo país: contrariem a lógica, não desistindo.
Guilherme Tadeu de Paula (guilhermetadeudepaula@gmail.com
COMENTÁRIOS
1. Achei interessante Vossos comentários, e gostaria aqui, de juntar-me a ti para elogiar o trabalho do Saulo, Jameson e Cia., apesar de não concordar com alguns métodos, mas bem sei o quanto é difícil administrar o basquete em nosso estado. Porém, gostaria de ressaltar que, quando se faz com amor e companherismo as coisas acabam dando certo. O exemplo é este time de Londrina, apesar do que disseste, ele é um time em formação e também passou duras provas. Com muito trabalho e muita humildade o Leitinho(Diretor técnico e ex jogador) junto com Paulo Arns(hoje supervisor e ex jogador) , conseguiram que este time fosse montado e o que é melhor, voltaram para a Liga Nacional, lugar que estão poucos. Acredito que temos que apoiar tais atitudes, pois hoje, não são mais só Londrina, eles são os únicos representantes do Paraná, o que sem dúvida aumenta e muito a responsabilidade. Tenho certeza que darão grandes alegrias a todos. O que precisamos é sempre focar o profissionalismo. Precisamos sim organizar cada vez mais nosso basquete no Paraná, e tenho certeza que juntos, todos os grandes times, mais a Federação, poderemos chegar ao topo e nos orgulhar de um trabalho bem feito. Londrina , tenha certeza disto, vai se esforçar para honrar o nome do Paraná. Temos muito a apresentar.
Luiz Henrrique Arns
Sep 13th, 2009 at 8:33 pm

Desculpem-me, não havia concluído, apertei a tecla errada.
Dos doze jogadores a disposição do experiente técnico Ênio Vecchi, 06 são pratas da casa, são valores trabalhados em Londrina e que já estão dando bons frutos, ficaram de fora da partida por contusão Rodrigo Santana e João Paulo; Fernando Mineiro, Adriano e Bernardo chegaram na semana passada, pois estavam em férias, e ainda não estão 100%, mas sem dúvida já é uma equipe aguerrida, com fibra, disposição e muito profissionalismo.
Ao encerrar quero parabenizar as equipes de Rolândia e Astorga, que mesmo não tendo maiores condições estão representando dignamente suas cidades, colocando o espírito esportivo acima de tudo, não arrumando artimanhas, para buscar um resultado melhor. Parabéns , são de pessoas assim que o Paraná busca para renascer seu basquete. E Leitinho, Paulo Arns e Paulo Chanan(presidente da ADL), meus parabéns pela vontade, coragem e visão, “

Henrique Lima
Sep 13th, 2009 at 11:19 pm
Excepcional texto.
E Guilherme, você bem comentou o que é, quase o inevitavel no meio, DESISTIR.
Este é o grande X da questão. Muita gente cansa. Cansa de batalhar, esperando “aquele estranho dia que nunca chega”, no caso do basquete nacional, o dia em que teremos condições dignas de trabalho.
Grande coluna !
Parabens !

Vinicius Fontana
Sep 14th, 2009 at 7:36 am
Parabéns Guilherme, muito bom enfoque!

CHINA
Sep 14th, 2009 at 9:11 am
Grande coluna.
Você foi de uma felicidade imensa. Retratou em belas palavras a dura realidade do ‘basquete invisível’.Onde se lê Maringá, certamente poderia ser lido “n cidades”.
Se o basquete intenta crescer, não pode se dar ao luxo de se preocupar apenas com a elite da NBB. Discussões urgentes a respeito desses clubes menos “estruturados” devem ser postas à mesa. A Liga B é necessária. Bom para dar espaço e experiência aos jogadores mais novos, mais campo de trabalho para nossos técnicos, árbitros, dirigentes e principalmente dar visibilidade e possibilidade de ascenção às equipes desse basquete invisível.
Ademais, parabenizo pela coluna em função da homenagem que esse grupo de Maringá merece receber. São grandes batalhadores e as dificuldades relatadas são apenas a ponta do icebert, eles tem muito mais problemas, que são driblados diariamente com muita garra.
um grande abraço
China

Marival Junior
Sep 14th, 2009 at 3:43 pm
Guilherme Tadeu
apesar do termo “ser” invisível prefiro dizer “estar” invisível pois das equipes citadas, Londrina, Maringá, Cpo Mourão, Rolândia e Astorga trazem muitas revelações mas que apenas são olhadas quando saem do Pr para jogar em outros centros, com SP principalmente. Se está assim no masc o que dizer do feminino então onde várias atletas de equipes do Brasil são oriundas do PR mas que o mesmo não consegue montar uma equipe decente para disputar as competições em nível brasileiros(nada contra Mga, PG entre outras). A é, tivemos a equipe da Hortência! alguns vão dizer mas esquecem que quando encerrou a parceria, sendo que muitas ou 90% eram de fora, encerrou o projeto e ficaram as atletas, os frutos daquela geração, Natália, Ana Jéssica, Vania, Júlia, Milena ,entre outras mas ainda é muito fraco para o que o PR pode representar em termos de basquete, tanto masc quanto fem. Mas de qualquer maneira, não deixamos de apoiar estes abnegados e malucos por basquete citados na reportagem acima e nos textos de comentários.
Abraços
Marival Jr
FONTE :draftbrasil.net.br

Entrevista Flávia Renata Almeida


Entrevista

Flávia Renata Almeida

O que achou do Mundial Sub-19 Feminino, realizado na cidade de Bangkok, na Tailândia no final do mês de julho?
Foi um campeonato muito forte tecnicamente, pois estavam participando as 16 potências mundiais do Basquete Feminino. Tivemos ótimos jogos e surpresas durante a competição. Não houve uma equipe favorita, e sim um pequeno grupo que poderia chegar a final, como Estados Unidos, Espanha, Austrália, Canadá, Argentina, e no final, venceu quem errou menos durante a competição. Foi um orgulho muito grande representar a Arbitragem Brasileira e ser indicada entre os Árbitros FIBA que lá estavam, para apitar a Final disputada por Estados Unidos x Espanha. A cidade de Bangkok, juntamente com a FIBA ASIA deram um show de Organização, deixando todos os participantes com uma ótima lembrança deste Campeonato.

Apesar de ser sua primeira competição internacional, você percebeu muita diferença entre os estilos de arbitragem e como foi sua adaptação a esses estilos?
Existe uma diferença no estilo de Arbitragem Mundial, assim como temos diferenças dentro do Brasil, característico de cada região. Mas isso não foi problema, pois tivemos reuniões técnicas durante a Competição, onde padronizamos como seria o Campeonato, assistíamos os videos com situações ocorridas durante os jogos, e discutíamos juntamente com o Sr. Lubomir Kotleba (FIBA), Sr. Nosratollah Jafarian (IRAN) e Sr. Geraldo Fontana (BRA), e antes de cada jogo, os três árbitros se reuniam, e faziam a Pré-Partida - essencial para a realização de um bom jogo, interação e parceria entre os árbitros.

Numa competição, como é o convívio com os outros árbitros, de diferentes culturas?
São muitas personalidades, idiomas e costumes diferentes que se misturam aos poucos. O convívio é muito bom, a interação é muito grande e vai crescendo com o passar dos dias, pois além de todos se comunicarem em Inglês, apesar do idioma primário ser geralmente diferente, a curiosidade por saber sobre a cultura alheia é muito grande. Então, sempre surge um assunto ou outro, sendo difícil não fazer novas amizades e retornando com um aprendizado muito grande.

Que assuntos surgem numa conversa entre árbitros?
Surgem diversos assuntos, desde o que está acontecendo na própria Competição e outras competições.. Assuntos profissionais (o que cada um trabalha quando não está arbitrando), curiosidades sobre cultura, idiomas.. Discutimos regras e situações de jogo, e assim por diante.

Como as competições nacionais te ajudaram a chegar ao nível internacional?
As competições nacionais foram essenciais para eu chegar a Categoria Internacional. Participei de alguns campeonatos nacionais de base, dentre eles 4 Acampamentos de Arbitragem Eletrobrás, realizados pela CBB, durantes as Olimpíadas Escolares, realizadas pelo COB (2005/06/07/08). Nestas competições tivemos reuniões técnicas, onde analisávamos como foi a nossa participação durante aquele dia, assistíamos a vídeos editados com situações especiais, realizávamos as reuniões Pré-Partidas antes de cada jogo. Juntamente com essas competições de base, também participei nos mesmos períodos dos Campeonatos Nacionais Adulto Feminino (2005/06/07/08), e Masculino (2008/09), onde estas reuniões Pré-Partidas também aconteciam. Com certeza sem a seriedade, dedicação e o profissionalismo com que trabalhava e trabalho nestas competições, seria difícil ter tido essa oportunidade Internacional.

Como é o relacionamento entre o árbitro e os jogadores antes, durante e depois das partidas?
O relacionamento é o mais profissional possível. Estamos lá trabalhando, e os atletas também. Por isso, acredito que o respeito, a disciplina e a seriedade de ambos dever prevalecer durante qualquer fase do jogo.

Você sente muita diferença entre competições femininas e masculinas? Entre base e adulta?
No Masculino, a força física e o ritmo de jogo são maiores que no feminino, tanto na Categoria Adulta, quanto na base. Existe também a questão de interferência de cesta, que raramente ocorre no feminino. Sei que existe esta diferença, mas não sinto nenhum problema em relação a isso, principalmente porque antes de entrar em quadra, tenho meu momento de concentração, para quando estiver em jogo, tentar evitar as surpresas que podem acontecer.

O que você acha do aumento do número de mulheres na arbitragem nacional e internacional?
Acredito que seja um processo natural as mulheres estarem sendo inseridas num contexto antes dominado pelos homens, como em todos os segmentos profissionais. Fico muito feliz e orgulhosa de fazer parte deste processo, que iniciou em 2003, com o Programa de Incentivo a Arbitragem Feminina, tanto na FIBA, quanto na CBB. Temos a mesma capacidade de trabalho que os homens, e com isso as oportunidades estão surgindo, e nós mulheres, mostrando o nosso melhor.

O que você mais gosta num jogo? E o que não gosta?
Não sei se existe o que mais gosto e que não gosto. Posso dizer que prefiro quando não existem situações de brigas entre atletas, ou dirigentes, sejam elas físicas ou verbais. Mas sei que isso faz parte do jogo, e se acontecer, tenho que estar preparada para intervir e solucionar.

Tem alguma regra que você acha difícil de aplicar na hora do jogo?
Basquetebol é um esporte muito dinâmico, onde a decisão do Árbitro é tomada em fração de segundos. Acredito que a falta técnica seja muito subjetiva, pois acontece em momentos onde não há contatos físicos, e depende somente da interpretação do Árbitro naquele momento.

Qual sua expectativa sobre os novos moldes que o basquete nacional vem tomando?
Com estes novos moldes, o Basquete Nacional está tendo um maior aparecimento na mídia, e a expectativa é que, com isso, o investimento nas categorias de base aumente, as crianças e adolescentes se interessem pelo nosso esporte, e que os professores estejam capacitados para recebê-los e prepará-los para o futuro, aumentando assim o número de jogos, e principalmente, o nível técnico e tático das equipes, colocando assim, o Brasil novamente entre as grandes equipes competitivas do Mundo. Se o trabalho de base for feito de maneira correta, e a continuidade do trabalho for feita com compromisso e seriedade, todos nós só temos a ganhar.

fonte:fprb.com.br

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Campeonato Adulto de Basquete da FPRB 2009

ADL Londrina vence a equipe de Astorga
A equipe da ADL Londrina venceu o Astorga por 102 a 45 no ginásio de Esportes Moringão, na tarde de hoje, pela segunda rodada do Campeonato Paranaense de Basquete. O cestinha da partida foi Guilherme Filipin, da ADL, com 24 pontos.
Foi um jogo tranqüilo para a equipe londrinense. A ADL abriu e fechou o placar. No primeiro tempo a ADL já havia aberto 30 pontos de vantagem – 49 a 19.
No próximo dia 16 a equipe de Londrina enfrenta o Rolândia. O técnico Enio Vecchi disse que as partidas do Campeonato Paranaense vão dar ritmo ao time que disputará a liga nacional que começa em novembro.
A ADL formou com Celinho, Murilo, Paulo Filgueira, Bernardo, Fernando Mineiro, Zé Haas, Charles, Guilherme, Adriano, Leo Quadrado e Nailson.
Fonte : basquetepevermelho.blogspot.com

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Copa América 2009

Juiz brasileiro sobrevive ao fogo cruzado de Porto Rico x República Dominicana
Cristiano Maranho mantém os ânimos calmos dentro de quadra no clássico caribenho que incendiou o Coliseu Roberto Clemente nesta quarta-feira

Rodrigo Alves
Direto de San Juan

Torcida portorriquenha é fanática por basquete e pressiona juiz e rivais o tempo todo Na noite de quarta-feira, o clássico entre Porto Rico e República Dominicana fez o Coliseu Roberto Clemente ferver. Dentro da quadra, um brasileiro tinha a missão de não deixar o caldeirão transbordar na Copa América. O árbitro Cristiano Maranho integrou o trio que apitou a partida e conseguiu levá-la até o fim sem maiores incidentes. A pressão das arquibancadas, no entanto, impressiona até quem já tem muito tempo de estrada.

- É como apitar um clássico no Brasil, mas o pessoal aqui em San Juan é muito mais fanático. A paixão deles aqui é como a do nosso futebol. Então não é fácil administrar os ânimos dos jogadores dentro da quadra – contou Maranho ao GLOBOESPORTE.COM após o confronto, vencido pelos portorriquenhos por 85 a 76.

Nos dias que antecederam a partida, o dominicano Charlie Villanueva usou o twitter para colocar mais lenha na fogueira, prevendo que o evento seria uma batalha muito maior que um jogo de basquete. Ao longo dos 40 minutos de bola quicando, contudo, os jogadores se controlaram. O que não livrou Maranho de momentos tensos.

- O momento de maior tensão foi quando um torcedor estava atrás do banco da República Dominicana e nós tivemos que tirá-lo de lá. Você tem que pedir para a polícia ir até o local, e assim você joga todo o ginásio naquela situação. Outro momento difícil foi uma falta de ataque que eu marquei do Carlos Arroyo, a 1m30s do fim. Para dar uma falta daquela contra a estrela do time de Porto Rico, tem que ser falta mesmo – afirma o árbitro.
Fonte : Rodrigo Alves/GLOBOESPORTE.COM